Bello, mas quem és tu?

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A pergunta seria quem sou eu ou quem eu sou? Uma é simples e muitos podem responder, a outra talvez nem eu mesmo saiba.

Sem perceber...

Love of a lifetime... como Firehouse é meloso, mas não enjoativo. Combinação interessante, com um texto cheio de sentimentos ,de verdades que li. Sem perceber noto muitas vezes algo muito meu nos textos de outrem. Talvez por se tratar de outrem muito meu, ah como eu adoro esses jogos bobos de palavras...
Palavras, como elas podem ser tudo ou nada, penso isso pois um olhar pode dizer muito mais que um discurso eloqüente. Mas como as palavras proferidas tem um poder incrível, e o motivo pelo qual, eu realmente não sei, apenas conheço os efeitos. A confusão mental desaparece, e a respiração levemente acalma, moldando um sorriso tênue, não posso ver minha imagem sem um objeto reflexivo, mas posso sentir as contrações e relaxamentos que meus músculos fazem.
Mas mais que todos esses sentimentos bons, sem perceber torno-me um homem de verdade com o passar dos dias, com projetos reais e palpáveis, não mais o filho da mamãe, reta final da faculdade e projeções se materializando... Como é bom sentir isso... e como é verdade que um homem só se torna um 'homem-de-verdade' quando não é apenas somente um homem. E eu somente tenho a agradecer e continuar a cada diz desfrutando de tudo que posso, renovando esse ciclo misterioso e ao mesmo tempo tão simples.

Again'n' again... ever'n'ever!

Sim... me deu vontade de escrever, não que eu não a tivesse, mas não sabia o que realmente escrever. Estava um pouco inerte, devido a tão grande satisfação e felicidade. Igrejinha, este é o objetivo do final de semana, Oktober Fest, ‘cantando,dançando e comendo ‘chucruts’’.
Esse final de semana foi por assim dizer, perfeito, como tantos outros 25 até agora. Sim perfeição para mim, está diretamente relacionada a coisas simples, como comer uma batata média, e pagar uma grande, quase ter uma convulsão de tanto comer maionese e assistir o filme do Bob Esponja. Pude ver em um único dia, que a ausência de forma premeditada, mesmo que apenas por algumas horas, indubitavelmente me abala, mas não como ver sua decepção em forma de lágrimas. Com essas situações me sinto completamente impotente, e que não posso fazer nada além de dar uma abraço caloroso e apertado.
Abraço... como é bom escutar ela falando, com aquela ‘vozinha’ infantil, ‘abracin’, pulando no meu colo e eu ficar nos girando até sentirmos náuseas! \o/. Agora é aguardar por Oktober Fest, chopp, ‘alemoada’, grandes companhias, ‘abracin’, beijos doces e a inspiradora desses meus textos melosos. E como ela mesma diria, mas com algumas adaptações... ‘ain ain... Amanhã é sexta-feira já. :)’