Bello, mas quem és tu?

Minha foto
A pergunta seria quem sou eu ou quem eu sou? Uma é simples e muitos podem responder, a outra talvez nem eu mesmo saiba.

Se não dá para escapar...

Então que seja, não vai ser a minha vontade que vai impedir de acontecer, se é que já não aconteceu... enfim minha vontade não influi em nada para nada. Mas é melhor viver como um homem, do que se escondendo como um covarde, prefiro perder a batalha como um herói do que comemorar a vitória tendo me escondido como um covarde. É hora de lustrar a armadura, desembainhar a espada, soltar o brado de guerra... lutando e torcendo. Pois os efeitos externos as vezes são muito mais relavantes do que os internos...
Que Loki esteja e se mantenha longe do meu caminho! E se a derrota chegar... que seja honrosa!

010001011011100

public class Main {
public static void main(String[] args) {
System.out.println(“Que sensação forte de vazio, e tudo que tenho aqui é um código Java! =( ”);
}
}

Aquela vontade...

Sim, aquela vontade de sumir, todo mundo que eu amo está sempre chorando, e sempre eu de algum modo eu estou envolvido, direta ou passivamente... Queria só uma tarde de sol, com aquele ventinho gelado batendo no rosto, tomar um chimarrão e desfrutar de algo chamado paz...
Estou profundamente cansado de ser testado, provado, questionado sempre e por muitos, eu não quero provar nada para ninguém, porém preciso, já que as pessoas exigem. Não basta ser o melhor, tem que provar isso, senão é muito esforço sem nenhuma recompensa, hoje ser bom não é o diferencial, mas sim a ferramenta.
Mas o erro está em mim, eu não consigo ser duro, porém é de mim ceder... teria de mudar, mas aí estaria tudo ainda mais errado, se eu não puder manter minhas convicções, vale mais a pena sumir, pois estarei usando um lugar que não é meu por direito, pois não estarei sendo eu. Eu tenho o que quero, indubitavelmente, mas não sei aproveitar... É um estado tão triste, que eu descobri que o álcool já não me alegra mais, ainda faz efeito, mas um efeito adverso ao que eu queria... ele me mostra o que eu não quero ver, ele abre aquela janela que eu não limpo simplesmente por medo de ver o que se esconde lá fora, e diz: Está vendo tudo isso? É culpa tua!
É nessa hora que eu tenho vontade de correr para as colinas e ficar por lá, mas não adianta, os problemas irão me perseguir, o que tenho que fazer é resolver, mas tenho medo de numa hora dessas perder algo do pouco que tenho... ou seja... não faço as coisas por medo... por medo, por incapacidade, já que se fosse capaz, poderia pressupor que não iria perder...