Bello, mas quem és tu?

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A pergunta seria quem sou eu ou quem eu sou? Uma é simples e muitos podem responder, a outra talvez nem eu mesmo saiba.

Um dia de cão...

Sim, um dia de cão... um legítimo dia aonde se tem vontade de mandar tudo pro inferno, mas resolvi refletir em cima dele, e acho que consegui.
Poderia reclamar de forma acintosa que meu dia foi ruim, e deu tudo errado, mas eu não fiquei de tão mal humor quanto imaginei que ficaria. Isso se resume de uma forma simples, mas que ao menos para minha pessoa, foi difícil de alcançar tal pensamento. Mas enfim, se deve exclusivamente, ao fato de eu estar em uma momento por assim dizer mágico, porém real, tudo é muito palpável. Não faria sentido eu estragar o que momentos tão agradáveis causam ao meu humor por algumas horas negativas. Não faria sentido, e não seria justo.
Acho que até poderia escrever minha tese sobre felicidade, e de certa forma ela não seria contraditória à frase de Vinícius de Moraes, que diria que 'a felicidade é o intervalo entre duas tristezas', mas se pensarmos que após a segunda tristeza existe outra felicidade, e isso é um ciclo que não tem um prazo determinado, não se pode definir quem está entre quem.
Mas eu agora acredito, que as chamadas tristezas, são aditivos para a felicidade, é tão confortante enfrentar alguma decepção ou maré de azar, mas saber que é apenas um intervalo curto de negatividade. Uma série ruim de eventos, mas nada que uma lembrança recente, não revertesse toda situação.
É algo maravilhoso fechar os olhos, olhar para si, para dentro de si ou apenas contemplar algo olhando para algum lugar no vazio e sentir a respiração ofegante. Esta para mim, é o que se define por felicidade, o que te faz manter o sorriso nos lábios, quando todos que te olham pensam que esse seria o motivo para chorar, ou ficar de mal humor. Mas o segredo, é que o tamanho da felicidade ou da decepção, é algo que o portador delas constrói dentro de si.
O que contruí dentro de mim? Ambas, mas a felicidade, a alegria, a vontade de sorrir, não puderam ficar do lado de dentro, era pouco. Mas sim, a tristeza existe, não poderia ser feliz sem ela, e ela tem um lugarzinho especial. Viver sem ela, seria como conceituar o mal sem o bem e vice-versa.
Alguns pragmáticos, poderiam dizer que a tristeza é real, e a felicidade não necessariamente. Discordo um pouco, o que acontece é que a tristeza nos arrebata com maior força. A alegria de ter uma pessoa querida não é vista de forma tão evidente como perdê-la. Mas a tristeza é passageira, a alegria mesmo que não mais exista, por muito tempo, talvez pelo resto dos dias que o ar encher nossos pulmões, nos fará relembrá-la.
Claro que ainda escreverei sobre algo triste ou sobre alguma decepção, isso acontecer, mostra que sou um ser humano ativo, mas isso passará. Mas quando lembrar-me de algo alegre, meus olhos novamente brilharão e a decepção será desconstruída. Sempre foi assim, e sempre será, converter eventos à positividade.
E se o otimismo não vencer as batalhas para nós, o pessimismo o fará? Eu acho que não, mas estranhamente a maioria prefere ser pessimista... Como é complexo o comportamento humano, é complicado entender o motivo de se enfiar em solidão... mas todos fazem, eu já o fiz...

Vocês...

Vou adiar novamente meu texto sobre elegância, falarei hoje sobre pessoas queridas. Queridas,sim, não somente por serem 'fofas' mas por eu QUERER estar com elas. Ontem vi que como cada amizade é diferente, única. É complicado dizer que uns são melhores amigos que outros, na verdade o que existe, é que uns conseguiram demonstrar tudo aquilo de que são capazes por um amigo. Isso poderia acontecer com um apaixonado, que não é meu caso, deixei as emoções gratuitas no passado, paixão gera ódio, e não posso tão pouco conseguiria sentir algo de tal forma por elas. Sinto amor por elas, pois até mesmo carregando 'rótulos' adicionais, não deixam de ser amigas. É simplesmente maravilhoso ter uma amiga-mulher, amigas mulheres e amigos homens. Não precisa nada relevante ser falado, bastam olhares e os sorrisos timidamente surgem e ressurgem.
Foi um dia que passou voando, em olhares no relógio, era meio dia, cinco da tarde, nove da noite e três da manhã, e pouco foi feito, mas o pouco que foi feito, foi muito, pois do café aos sorrisos, tudo surgiu com naturalidade, e com eles cada dia mais, vejo que me distancio de atritos, eu sinto-me diferenciado, pois quanto mais convivo, menos consigo ter motivos para entrar em conflito.
Por fim, eu sinto-me feliz de ter ao meu lado, uma pessoa anormal, já que ao contrário das maiorias, ela não precisa de um conflito para dar um tempero na relação. Prefere a certeza de uma calmaria, isso me fascina a cada dia e de novo e de novo...
Quanto 'aos nossos' é evidente que existe uma doação, aos poucos os amigos deixam de ser 'do' ou 'da' mas sim amigos conjuntos... e sinceramente, como é mágico fazer amigos, cada um com sua peculiaridade, mania, seu jeito. Uns mais extrovertidos, outros mais contidos, mas todos inegavelmente únicos, especiais...
Termino com um desabafo triste, de saber que nem todo mundo é capaz de ser assim um com o outro, ou ter a disposição de tentar. Julgar o caráter de uma pessoa de maneira preconceituosa é comum, mas o senso comum na maioria das vezes não faz sentido. Sou feliz, estou feliz, pelo motivo de que quem está próximo de mim sempre possui esse talento, a muito não sei o que uma real decepção e isso me motiva a cada dia sair com um sorriso no rosto e encarar todos os problemas de frente...

Muitas palavras...

Se a pergunta fosse... “Como foi teu final de semana?” Poderá responder com um... “Baaaaaaah”... mas na verdade foi bem mais do que isso, por isso escrevo. Sábado, bom foi o começo de um dia que aparentemente não teriam emoções fortes, o CFC estava tranqüilo, e a moto na qual faço as aulas, parece já gostar de mim, sinto, aliás, como se ela fosse minha, e confesso, sinto um aperto no peito quando tenho que ir embora. O sono me consumia e o trem já é como minha segunda cama, senão a primeira... O maquinista anunciava “Estação Mathias Velho”, era hora de descer. Logo então foi que meu ônibus chegou, estranhamente semi-cheio, mas com nenhuma cara muito conhecida, por conseqüência, novamente dormi, mas o ônibus não é a minha cama, assim como a que se localiza no meu quarto e aquele que se localiza nos trilhos. Vi o corpo de bombeiros, e desci atarantado para com que minha casa não ficasse ainda mais distante.
Chegando em casa, o cheiro da comida era embriagante, mas comi apenas a carne e a salada, senti-me rapidamente como uma modelo anorexica, mas ao olhar meus ‘excessos’ voltei a mim, já que eu tenho massa o suficiente para fazer duas dessas, e ainda sobrar uma ‘rebarba’. Após a comida, meu bom e velho companheiro sono voltou e eu valorizei horas de sua companhia junto a amiga que tenho apenas feito apenas visitas breves, a cama.
Cometi o pecado de colocar o celular ao alcance das minhas mãos para despertar, e obviamente ao escutar a melodia de “Florentina de Jesus”, eu o desliguei sem pestanejar, afinal fiz isso de olhos fechados. Então foi as 17hs que escutei a doce voz da minha mãe dizendo... “Meu anjo, não vai querer que eu corte o teu cabelo? Já são 5 horas da tarde passadas...” Pulei rapidamente da minha cama, e comecei os ‘empiriquites’, fazia tempo que estava com vontade de usar ‘meu visual’. Arrumei-me e então saí.
Esteio então era meu destino, Expointer, muita gente, mas o lado que me interessava, era o outro, era lá que estava para mim a grande atração. Afinal, bois e cavalos, não têm a beleza que cultuo, tão pouco a inteligência e o carinho que me cativa. A lotação estava muita cheia, como jamais vi em outrora, mas sob empurrões e algumas ‘apalpadas’ eu cheguei ao meu destino. E somente lá vi, que passei a viagem inteira olhando para pessoas que eu conhecia, mas minha fraca memória não me ajudou a identificar que era, mas antes tarde do que nunca, e adoro cumprimentar, saudações e educação são traços que eu acho deveras marcante.
Sabe? Tenho impressão as vezes de estar chegando em casa novamente, olhares e sorriso no rosto, aonde tenho a convicção de que sou bem quisto por todos.De forma ritualística, o cachorro e o ‘projeto de cachorro’ latiram para mim, e cabelos negros esvoaçantes, junto a um sorriso terno se aproximavam de mim, completado com um “Como tu ta?” e um beijo curto e doce. Senti a boa e velha gravidade, assim como todas as outras leis do “tio Issac”, se perderem quando o perfume invadiu minhas vias aéreas. Ao adentrar, tudo como eu já esperava, muitos ‘olás’ e pessoas felizes, e para mim ao menos, isso é indubitavelmente mais que suficiente para a sensação de leveza que senti.
Logo então foi me requisitado um favor, mas que na verdade para mim, soava muito mais como um prazer, afinal estava fazendo o que gosto, e ajudando pessoas que a cada dia mais eu gosto, e sinto gostarem de mim. Papo vai, papo vem, e ela foi ficar ainda mais bela, sim bela, não bonita, pois a mim beleza soa como arte, e como poderia descrever tal visão como menos que isso? Pois bem, meu olhos se encheram e senti-me com uma cara de “*-*”. Alguns poderiam até pensar, que isso é demasiado exagero, mas eu retrucaria sem pestanejar, mas não sem pensar... “Apenas excedemos algo ou sobre algo, ou alguém de quem gostamos muito, ou mais que isso.” Então, era hora de sair, e uma pessoa que eu realmente descobriria naquela noite que tenho um amor, um carinho muito grande havia chegado com toda sua alegria, arrancado sorrisos de todos. Então, a hora de sair foi sendo adiada, e como de praxe, saímos atrasado. No caminho mais risos e um caro com pessoas aleatórias alegraram o final do percurso até a estação do Trensurb. Conversas no trem e no caminho totalmente aleatórias, até que estávamos na boa e velha Pres.Roosevelt, Embaixada do Rock, Bar do Mário, não necessariamente nessa mesma ordem.
Chegando lá, grandes parcerias, e um pouco mais de alegria e aquela dose de ‘bom velhinho’ para dar aquela ‘calibrada na lenta’. Uma da manhã, hora de ir para a Embaixada, lá uma sociabilização cordial, e tudo começava a ficar levemente tenso, pensei vou para a rua pegar um ar e conversar com o pessoal, eis que sinto um empurrão covarde pelas costas, mas não estava afim de estragar minha noite, e fingi que havia sido um esbarrão comum de festa. Tudo começava a ficar pior, eis que fui chamado num canto, a amiga sincera, que me olhou fundo nos olhos e disse algo que seria fundamental para mim naquela noite... na rua eu via uma mescla de ignorância, um ódio irracional, e uma pessoa alcoolizada e descontrolada, mas tudo bem, não me afetava.
A primeira revelação foi feita, descobri que tenho mais amigos e simpatizantes do que achava que tinha, ao esclarecer a situação, fui posto como ‘o defendido’, e apesar de não gostar de ser passado como ‘o coitadinho’ foi importante para saber que como na música... eles me diziam “Ill never let you walk alone”. Nesse momento eu via, a pessoa para mim que era uma das intocáveis, em um canto reclusa, chorando, estava prestes a perder a razão, mas sabia que eu a decepcionaria se fizesse algo, e era tudo que eu não poderia e não queria fazer, mas literalmente estava para agir com a cabeça de baixo, o testosterona estava pulsando e um desejo de sangue invadia meus olhos e contraia todos meus músculos, deixando minha respiração ofegante, a adrenalina estava instaurada e somente uma ‘coisa’ poderia fazer eu acalmar meu instinto de homem, de macho, de viking, de um bruto aprisionado... sua voz baixa, doce, pedindo por um abraço, e eu sem pensar fiz, se antes sentia-me um touro em meio a uma arena, isso obviamente de forma interna, pois um homem jamais deve demonstrar as suas fraquezas, e agir de forma leviana e sem pensar seria uma, bom então agora sentia-me novamente centrado, com todas minhas faculdades mentais, mais uma ou outra ceninha e uma atitude, para mim, deveras digna de quem não precisava ter feito nada, mas vi uma pessoa, agindo como um homem, de verdade, e esse tipo de atitude é que deve ser lembrada.
A volta no trem se fazia, nisso alguns assuntos da festa que haviam me agradado, voltaram a tona, mas estava sem cabeça para isso, estava muito preocupado, mas não podia ser grosseiro com pessoas que ficaram ao meu lado quando precisei. Mas apenas dava respostas evasivas que não me comprometeriam com nada posteriormente. Então, fora feita o que eu poderia chamar de segunda revelação, mas não era uma revelação, mas sim a concretização com palavras de algo que havia descoberto outrora. Eu ouvi as palavras de um sentimento que para mim, é claro, é como se fosse uma garrafinha de água mineral, sem rótulo, todos sabem que é o que é, mas não está realmente evidenciado, agora estava. Mas sinto de tal acontecimento ter sido feito por uma situação ruim, mas como dizem, sempre em uma situação adversa algo importante acontece, e de fato foi. Mas se o objetivo do sujeito em questão era estragar algo, foi o contrário, ao menos pelo que pude sentir, que eu acho estar correto, só reforçou os laços, transformando-os em algo que ainda possui a beleza de um top delicadamente moldado, mas a suavidade do cetim, porém agora, com a dureza de uma rocha.
Por fim, na terceira revelação, pude adicionar mais uma pessoa , que agora está entre os ‘intocáveis’, uma amiga, muito além de uma parceria, o tipo de pessoa que num momento ruim, eu posso pedir um norte, alguém que agora tem toda profundidade da minha amizade, pois me provou seu valor e sua força. Bom minha noite terminou tranqüila, um cara que já posso chamar de ‘meu bruxo’, com seu bom humor habitual, fez a gentileza de me levar até os redutos de minha casa. Minha maior confidente, minha melhor amiga... Minha mãe notou que ainda possuía resquícios de raiva e adrenalina, minha sobrancelha esquerda tremia, e isso eu não pude disfarçar, mas fui sincero e disse que até outro momento queria esquecer aquilo.
Poucas horas de sono, me acordei, almocei, e daí sim, conversei com minha mãe, que não opinou, apenas absorveu e me disse que não tinha no que opinar, mas acha que apesar de incentivo para não fazer nada, fiz a coisa certa. Isso me deixou o peito estufado, pois ouvi uma opinião experiente e sábia que concordara com minha atitude.
Então, como de praxe, me arrumei e rumei à cidade de Esteio novamente, tive que esperar 3 trens passarem para poder entrar em um, aonde tive ainda a sorte de ele fazer uma ‘parada estratégica’ de 15 mins na estação Petrobrás. Esteio, cheguei.... Ao inferno, Dezenas, senão centenas de milhares de pessoas aglomeradas rumando ao lado esquerdo do metrô, enquanto ao queria acesso ao outro lado, mais meia hora, mas cheguei à parada de ônibus, e posteriormente ao meu destino. Lá se aguardava um momento muito esperado, o momento em que o “bebê da casa” praticaria para seu exame automotivo. Fomos então rumo a algum lugar deserto, eis que fui informado que conheceria ‘alguém’, obviamente, fiquei receoso, mas coloquei em mente que o segredo era ser eu mesmo, pois não adiantaria fingir algo para que alguém gostasse de mim. Quanto as praticas, tirando um ou dois sustos, ela foi bem, mas me assustou um pouco, o fato de suas aulas estarem acabando, felizmente ela é sensata o suficiente para saber que precisar de mais treino. Por falar em treino, tive minha primeira experiência com um carro, apesar de alguns erros, senti que fui bem, tive confiança em mim e acho que isso me ajudou bastante.
Estranhamente não estava nervoso, e tudo fluiu muito bem, bem demais, e no fim, estavam os três feijõezinhos que crescem, o O, a A e a E, com suas ‘pessoinhas’, em uma reunião familiar ,com uma família grande, evento no qual eu nunca havia participado, foi um momento mágico, em todo seu contexto, até quando o gato resolveu roubar a cena.
Por fim, um DVD de comédia, uma noite e uma tarde com grandes companhias, e com a companhia ‘mais grande’, e o que posso dizer? Que eu me sinto encantado com tudo isso. Pode ser até enjoativo para quem está lendo, mas posso afirmar que quando fecho meus olhos e lembro-me daquela voz doce, o que sinto é apenas uma paz de espírito.
O texto ficou bastante grande, mas eu poderia escrever mais, fazer um livro, mas o motivo no qual pelo que eu faço isso é que eu preciso desabafar o que sinto e o que passo, mas tenho consciência de que as pessoas não estão disponíveis a todo momento para ouvir o que tenho para dizer, por isso escrevo, afinal quando alguém estiver interessado, poderá digitar em seu browser iosonobellobr.blogspot.com e saber o que se passa em minha cabeça e/ou coração.

Retribuição...

Senti algo que rebuscou meus 15 anos, o vento cortando o rosto, após um chimarrão e conversa com os amigos. Não somos mais garotos, agora somos homens, mas muito do que sempre existiu, permaneceu e permanecerá. É o entrosamento, a eloqüência por parte de todos,mesmo dos mais tímidos, uma conversa entre amigos, entre o passar de um chimarrão e outro.

Estou leve apesar de ter de acordar daqui a poucas horas, mas amanhã será um grande dia, CFC, e saída à noite, a noite tumultuada e tediosa de São Leopoldo, o lugar que virou meu quase lar, afinal na minha cidade, se é que posso chamar assim, somente durmo na maior parte do tempo.

Mas cortando a ordem dos fatos, noto que toda vez que escrevo, é pelo motivo de que algo me desagrada, mas que sequer é citado no texto, mas citarei-o ao menos dessa vez, infelizmente, não consigo ainda me adaptar a dias com 24 horas, são poucas horas, e quero, e tenho que fazer muita coisa. Tenho que me dedicar a mim, tenho que me dedicar a terceiros, mas me dedicar aos segundos é confortante, é gostoso, faz-me sentir leve. O que eu preciso mais do que ver lindos olhos me olhando e dizendo tudo que a pessoa que os possui não consegue usando a fala? Olhares, não mentem, pois transmitem o sentimento e os desejos mais íntimos. Palavras, por palavras, podem simplesmente serem vazias,secas e frias. Se eu dissesse ' Jamais me senti tão especial e completo' para uma pessoa, ela saberia, mesmo que inconscientemente, se é verdade ou não. Os olhos denunciariam, seu brilho pode ser comparado ao verificador de sinceridade. Eu sempre aumento o tom quando falo algo, mas não estou mentindo baseado nisso, sou diferente, uso os tons mais agudos para expressar energia e alegria. A verdade, é possível verificar ao ver se meus olhos brilham ou não... e eu amo estar com os olhos brilhando... por conseqüência e lógica matemática, eu amo quem possibilita seu brilho. Não é difícil me agradar, o difícil é descobrir como... é dar a si e a mim oportunidade para a ocorrência dos fatos, preciso eu de um presente mais valioso que a felicidade buscada a cada dia,uma motivação potencial que me dá animo para cumprir com todo meu roteiro de atividades?Não... definitivamente não preciso, me faz falta agora nesse início de madrugada a companhia que transformaria agora em 7 da manhã... aonde Einstein poderia comprovar suas teses, a chuva começou e sinto a carente necessidade de um abraço, regado pelo aroma embriagante do perfume, aonde eu simplesmente me imagino com um sorriso cordial nos lábios fazendo 'gatices'...

Dormir agora é a melhor terapia, uma moto me espera amanhã e nela sinto algo que por deveras me agrada, sensação de teste, ser desafiado, fazer o leão dentro de mim, que se chama ego, rugir, de forma imponente, mas se portando com a elegância de um tigre... está aí elegância, escreverei sobre isso a próxima postagem, vestir-se bem é facil, ser elegante é algo que é inato, é todo um porte, uma pompa, é a maneira de olhar, o tom de voz, o timbre, o físico...